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O que causa o déficit de crescimento em crianças?

Em primeiro lugar é preciso destacar que o crescimento é um processo dinâmico, ininterrupto e que começa na concepção e só termina no final da vida. Desta forma, podemos dividir os fatores que causam o déficit de crescimento infantil em dois grandes grupos: genéticos e ambientais.
O primeiro grupo relaciona-se com elementos físicos e biológicos que caracterizam a criança e seus familiares. Já o segundo está relacionado com o contexto da criança com destaque para renda mensal e o nível de escolaridade dos pais que irão influenciar decisivamente na nutrição da criança.
A relação entre estes dois grupos pode ser entendida da seguinte forma: todos nós somos gerados com um potencial genético em relação ao crescimento, mas este só será alcançado se houverem condições ambientais que permitam o completo desenvolvimento deste.

Quais são os principais sintomas do déficit de crescimento?

Na primeira infância o problema frequentemente passa despercebido, mas depois o que mais incomoda aos pais e a criança são as comparações com os irmãos, primos, colegas e etc. Nesta fase, justamente por se sentir incomodado com a óbvia diferença de altura, a criança já começa a demonstrar sinais de depressão e desinteresse por atividades sociais como esportes, abrindo um precedente perigoso inclusive para a obesidade.

Em caso de desconfiança, como os pais ou responsáveis devem proceder?

Antes de bombardear a criança com superdietas, vitaminas, chás, excesso de atividade física, o importante é ter sensibilidade e sabedoria para iniciar a pesquisa dos motivos da baixa estatura sem causar mais traumas e decepções à criança. Para cada comparação desnecessária deverá haver afeto, quando surgir uma piadinha maliciosa, deverá haver carinho. Tendo muito cuidado com o emocional desta criança e procurando acompanhamento médico especializado, para obter, com certeza, o tratamento eficaz.

Em que consiste o tratamento para o déficit de crescimento?

Após a identificação da causa básica da baixa estatura, o tratamento mais eficaz será indicado. Aqui é importante ressaltar que baixa estatura não é sinônimo de falta de hormônios e estes só estarão indicados se de fato houver necessidade.

As pessoas que passaram ou passam por esse tratamento apresentam resultados satisfatórios?

Na Medicina Ortomolecular há várias substâncias precursoras dos hormônios que podem ser usadas com êxito sem causar efeitos indesejáveis, que quando associadas à alguns ajustes dietéticos e atividade física, sempre trazem resultados satisfatórios. No entanto, nunca podemos esquecer que o tratamento não é capaz de atuar sobre a genética da criança, ou seja, não dá para produzir um “gigante” em uma família de “baixinhos”.

Outros comentários relevantes.

Destacamos que é possível prevenir a baixa estatura se consideramos que o crescimento começa na concepção e a preocupação será sempre corrigir os fatores nutricionais, biológicos, emocionais e metabólicos que estejam atrasando ou impedindo que a criança atinja o patamar de estatura para o qual ela já foi previamente programada.
Finalmente, é importante destacar que, como é um tratamento complexo que envolve aspectos sociais e ambientais, será preciso que toda a família esteja disposta a se envolver para o êxito ser atingido.

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